Aula de história da tradução científica
Na semana passada dei uma aula remota na disciplina de História da Tradução que a minha ex-orientadora, a gloriosa professora Marcia Martins, ministra no curso de mestrado e doutorado em Estudos da Tradução da PUC-Rio. Foi bom revisitar o material da minha tese. Veja a capa dos slides e, se quiser ver o resto, clique aqui ou na imagem:

Jung, leitor de Wilhelm
O quinto capítulo do livro O espírito na arte e na ciência, de Jung, chama-se “Em memória de Richard Wilhelm”. Escrito em 1930 para uma palestra em memória de seu amigo, carinhosamento chamado por ele de “espírito que lançou uma ponte entre Oriente e Ocidente” (JUNG, 2011, p. 55) ou “o mensageiro da China” (ibid., p. 63), que havia morrido poucos dias antes.
Continuar Lendo →Jung, leitor de Paracelso
O primeiro capítulo de O espírito na arte e na ciência, de Jung, se chama “Paracelso”, e é uma palestra proferida em 1929. Para caracterizar seu sujeito de estudo, Jung começa falando do mapa astral de Paracelso (1493-1541), nascido com o Sol em Escorpião, que é regido por Marte: “Paracelso não desmentiu esta natividade” (p. 9): tornou-se médico e uma pessoa deveras briguenta.
Papo internacional sobre astrologia, filosofia e o Tetrabiblos no Brasil
Marcus e eu batemos um papo com nossos camaradas portugueses, Helena Avelar e Luís Ribeiro, que estão à frente do The Astra Project, um projeto internacional e interdisciplinar de pesquisa histórica sobre técnicas e práticas astrológicas. Vale a pena conferir a lista de episódios dessa iniciativa do projeto: Ad Astra Podcast.
Nova publicação: o lugar epistemológico da astrologia
O livro acabou de ser lançado e tem um capítulo meu: “Ciência e sociedade no contexto de ‘O estranho caso da astrologia’ de Paul Feyerabend”. Para adquirir o e-book, visite o site da editora. A tiragem no papel foi bem pequena, mas talvez seja possível conseguir algum exemplar com a organizadora do livro, Clarissa de Franco (e-mail: clarissadefranco@hotmail.com).