Arquivos de Tag: latour

Pôster do Gian no EAIC 2019

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Antropoceno em Latour e Haraway

Na semana retrasada o Roger nos apresentou dois textos sobre o Antropoceno. Um do Latour, “Para distinguir amigos e inimigos no tempo do antropoceno” e outro da Haraway, “Antropoceno, capitaloceno, plantationocenco, chthuluceno: fazendo parentes“. Ambos excelentes!

TCC do Gian

PARABÉNS!!!

Clube de Revista: A referência circulante

Na semana passada, o Gian nos brindou com uma apresentação do capítulo “Referência circulante”, do livro A esperança de Pandora de Bruno Latour. Maravilha de capítulo num livro igualmente maravilhoso.

TCC do Pedro

Para ver os slides, clique aqui.

PARABÉNS!!!

Clube de Revista: Inverno Nuclear

No Clube de Revista desta semana teremos a apresentação do capítulo 2, “Ciências e guerra no inverno nuclear (1983-1992)“, do livro-tese do Roger. Há uma versão anterior e menor, apresentada em evento de 2011, “O inverno nuclear: ciência, medo e guerra fria nos anos 1980”, que pode ser lida aqui.

Gian no EAIC 2018 – A modernidade falhou

E o abraço no final com os membros do GP:

 

Os híbridos do Gian

Às voltas com as artes em geral e com a fotografia em particular, o Gian está vivendo intensamente o seu projeto de iniciação científica, A modernidade falhou: como as tecnologias genéticas reconfiguram as ideias de humano e de ciborgue. Quem quiser ver o projeto, clique aqui.

Em construção

Confiram lá este novo periódico! Além de textos maravilhosos dos amigos – inclusive uma resenha da Francine sobre o último livro de Paul Feyerabend -, há lá um artigo meu sobre autoria científica, uma tradução que fiz da introdução do livro Ciência como arte (Wissenschaft als Kunst), de Feyerabend, e um texto que preparei sobre a entrevista que ele deu em 1993.

Pérolas dos alunos – Thiago

IMG-20160101-WA0266Thiago Henrique Fermiano – Aluno de Biomedicina/2015

Ciência e Política: amor e ódio

A ficção, na maioria das vezes, surge a partir de um determinado fato real, buscando explicar esse fato, ou seja, a realidade; ou ainda nasce tentando ser entendida a partir de teorias existentes. No caso de “Contato”, filme de ficção científica, o desenrolar do enredo expõe ações pelas quais se podem fazer uma análise à luz de determinadas teorias acerca da ciência. Um desses temas suscitados ao longo do filme é a relação atemporal entre política x ciência. Tal assunto se enquadra, atualmente, nas discussões elaboradas pelos Science Studies, mais especificamente nas ideias do sociólogo Bruno Latour.

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Ciência em ação IV

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No capítulo 4, “Quando os de dentro saem”, Latour mostra que a usual distinção dentro/fora não serve para pensar a ciência. Para fazer a sua antropologia simétrica há que se perceber que a tecnociência inclui vários atores além de cientistas e engenheiros em laboratórios, e que mesmo esses costumam sair a fim de estender a rede científica, mobilizando aliados e recursos, e servindo como porta-vozes. Nesse sentido, é necessário estudar os dois lados ao mesmo tempo.

Carol e Carlos prepararam o seguinte resumo do capítulo:

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Palestra do Latour no Rio em setembro/2014

Latour no evento Os mil nomes de Gaia:

Ciência em ação VI

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No sexto e último capítulo do livro, Latour destrincha as “Centrais de cálculo” a partir de um prólogo, “Domesticação da mente selvagem”, e seguindo pelas partes A, “Ação a distância” (p. 341-362), B, “Centrais de cálculo” (p. 363-386), e C, “Metrologias” (p. 386-404). A Parte A se subdivide nas seções: 1) Ciclos de acumulação; 2) A mobilização dos mundos; e 3) Construindo o espaço e o tempo. A Parte B apresenta as seções: 1) Amarrando firmemente todos os aliados; e 2) Qual é o cerne do formalismo. A Parte C foi organizada assim: 1) Expandindo ainda mais as redes; 2) Atado por umas poucas cadeias metrológicas; e 3) Ainda sobre a papelada.

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Ciência em ação V

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Texto do André sobre o quinto capítulo, “Tribunais da razão”:

No capítulo 5 de Ciência em Ação, Latour se engaja em uma discussão relativa aos critérios que servem como parâmetros de demarcação entre o conhecimento científico e o conhecimento do senso comum. Essa oposição, muitas vezes colocada em termos valorativos como “racional vs irracional”, parece apontar para a existência de um aspecto que torna o primeiro tipo de conhecimento superior ao segundo.

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Entrevista na TV UEM

Só agora o vídeo foi liberado (dei essa entrevista em maio, pouco antes do 3o. Encontro), mas acho que ainda vale a pena conferir: